28 de maio de 2012

As Últimas Horas da Antiga Luz do Sol, Thom Hartmann

O aumento explosivo da população mundial levou à extinção de diversas culturas e espécies, bem como ao esgotamento de metade das reservas de petróleo do nosso planeta. Em todo o mundo, os seres humanos deparam-se agora com escolhas difíceis quanto à criação de um futuro sustentável.

Thom Hartmann explica como chegámos a este ponto e afirma que a única solução duradoura para as crises com que nos defrontamos é a reaprendizagem das lições que os nossos antepassados sabiam - e que lhes permitiram viver de forma sustentável durante centenas de milhares de anos - mas que nós esquecemos.

Hartmann revela como podemos chegar a essa nova - e, ao mesmo tempo, antiga - visão do mundo que poderá ser a chave para a sobrevivência da Humanidade.


Os nossos problemas não derivam da nossa tecnologia, dieta, violência na comunicação social ou de qualquer outra coisa que façamos. Derivam da nossa cultura - da nossa visão do mundo. A razão pela qual a maior parte das soluções apresentadas para as crises mundiais são impraticáveis é por emergirem da mesma visão do mundo que causou o problema. Como verá neste livro, a reciclagem não vai salvar o mundo, o controlo da natalidade não vai salvar o mundo, e salvar o pouco que resta da floresta virgem não vai salvar o mundo. Mesmo que todas essas coisas positivas fossem totalmente concretizadas, o nosso problema fundamental permaneceria e seria inevitavelmente repetido. Mesmo a fusão fria e a eliminação da necessidade de petróleo, com electricidade gratuita para toda a gente, não vão "salvar o mundo". Nada, excepto uma mudança na nossa forma de ver e compreender o mundo, pode gerar uma mudança real, significativa e duradoura... e a perspectiva dessa mudança levar-nos-á então a começar a controlar as populações, a salvar as florestas, a recriar a comunidade e a reduzir o consumo excessivo.



Um livro de leitura obrigatória!



Fonte: WOOK

17 de maio de 2012

Congele ervas aromáticas frescas

Durante os meses de primavera e verão, algumas ervas aromáticas produzem muito mais do necessitamos no dia-a-dia. Podemos secá-las, mas congelar também é uma boa opção.

Selecione apenas plantas saudáveis e corte as folhas. Lave e pique em pequenos pedaços. Coloque um pouco de água em cada um dos compartimentos de um tabuleiro de fazer gelo, em seguida coloque as ervas picadas e acabe de encher com água, certificando-se que todas as ervas ficam cobertas.

Coloque o tabuleiro no congelador e quando tiver cubos de gelo, coloque-os em sacos de plástico identificados no congelador.

Agora, as ervas estarão prontas a utilizar. Quando uma receita incluir algumas destas ervas aromáticas, basta colocar um cubo ou dois na panela. Utilize também em molhos e, à medida que o gelo derrete, os seus pratos estarão aromatizados com o sabor delicioso das ervas frescas, como se fossem acabadas de colher.

10 de maio de 2012

Colhendo ervas aromáticas


Colher regularmente ervas aromáticas não só nos beneficia, como também ajuda a manter as plantas produtivas e saudáveis. No entanto, existem maneiras correctas e incorrectas de as colher. Comece por observar como elas crescem!
As plantas aromáticas, no geral, crescem de uma de duas maneiras: ou produzem folhas ao longo do caule (tomilho, hortelã, poejo, louro), ou lançam folhas/caules a partir de uma base ou coroa (cebolinho, salsa, coentros).

As plantas que produzem folhas ao longo do caule deverão ser colhidas cortando apenas a folha e não o caule. As plantas de coroa deverão ser cortadas pela base utilizando uma tesoura ou faca – tal como uma poda em pequena escala. Desta forma a plantas produzirão mais e durarão mais tempo.
Também é importante saber qual a melhor altura para colher: no caso de folhas suculentas, como o manjericão, colha antes de se terem formado flores, pois uma vez iniciado este processo, toda a energia da planta se concentrará em produzir flores e sementes, tornando as folhas duras e amargas.


Apanhe toda a salsa antes de começar a dar sementes, pois depois disso já não produzirá mais folhas.


Para as plantas perenes como a salvia, corte as flores e faça a poda no final do verão, para ter uma segunda remessa de folhas que durarão suculentas todo o outono e inverno.